O que eu vejo não é a pilha de munição dentro de mim, mas a centelha do adversário. Então sinto que foi ele que causou todo o incêndio dentro de mim. A verdade é: ele apenas jogou um palito; foram os explosivos em mim que incendiaram. E também é possível que o homem possa não ter atirado o fósforo intencionalmente. Ele pode nem sequer estar ciente da conflagração dentro de você!
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Sempre que a raiva se apodera de nós, nossa atenção fica focada na pessoa que a causou. Nesse caso, é difícil sair da raiva.
Quando alguém provocar raiva em você, esqueça a pessoa imediatamente e concentre-se naquele a quem a raiva está acontecendo.
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E comece a olhar para dentro – para aquilo que está acontecendo dentro! Não reprima. Permita completa liberdade ao que estiver acontecendo. Feche-se no seu quarto e mergulhe totalmente no que está acontecendo. É melhor ver o que está acontecendo, da forma mais clara possível.
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Se você quiser observar a raiva em sua inteireza, você terá que observá-la sozinho, na privacidade de seu quarto. Então, sozinho, você pode vê-la na totalidade, pois, então, não haverá nenhuma limitação. É por isso que aconselho a meditação do travesseiro(*) para algumas pessoas, de modo que elas possam observar sua raiva na totalidade.
(*) Quando você estiver com raiva, feche-se no quarto, e deixe a raiva vir para fora em sua totalidade. Pegue o travesseiro, soque-o, mate-o… Transforme-o na(s) pessoa(s) que provoca(m) sua raiva e faça o que quiser com ele. E não deixe o quarto até que toda a raiva tenha sido queimada.
Em “Hammer on the Rock”, Osho diz para um discípulo que sewntia muita raiva, para fazer disso, também, uma prática diária, vinte minutos de manhã, por duas semanas.
Em “Hammer on the Rock”, Osho diz para um discípulo que sewntia muita raiva, para fazer disso, também, uma prática diária, vinte minutos de manhã, por duas semanas.
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